O escritor Raduam Nassar recebeu o Prêmio Camões
de Literatura
de € 100 mil valor dividido entre os governos do Brasil e de
Portugal.
O escritor não seguiu a linha de enaltecer a
literatura, seu livro e os escritores, mas partiu para o ataque naquela
ladainha de “governo golpista” e também “lembrando” que o STF nada fizera para
impedir o impedimento da presidenta.
E foi por ai.
Tão inconvicto que dissera, numa noite
de insônia, ter mudado o seu discurso
por três vezes como disse ao jornal “O Estado”:
"Passei a noite em claro, revisando o
discurso. Eu o mudei ao menos três vezes", disse Raduan ao Estado,
que criticou a nomeação de Alexandre de Moraes para o STF, a prisão
recente de Guilherme Boulos e a diplomacia de Temer.”
Pelos deuses, o que
esperava essa gente de mais desastroso na continuidade do “governo Dilma”? O
que esperava essa gente?
[Foi até bom para o petismo: da defensiva "insuportável" defendendo seus governos repletos de denúncias e equívocos passou à "defensiva" com o "canto do golpe"].
[Foi até bom para o petismo: da defensiva "insuportável" defendendo seus governos repletos de denúncias e equívocos passou à "defensiva" com o "canto do golpe"].
E no debate com o
ministro da cultura, Roberto Freire, que respondeu à críticas e vaiado pela claque
petista do escritor, surgiu o extremo do ridículo: Raduan recebeu direitinho o
dinheirinho parte do governo brasileiro, cuspiu no prato com a maior cara de pau
e saiu numa boa com o chequinho gordo.
Se tivesse convicção
pelo discurso que fez – mas tudo indica que não tinha - haveria que ter rejeitado
a parte do dinheiro do governo brasileiro, destinando o valor a alguma
biblioteca desaparelhada ou escola semiabandonada que vem desde os tempos do
lulopetismo.
Que coisa mais
lamentavelmente ridícula.
Eu xingo mas fico com a “esmola gorda” que recebi
de quem xinguei.
Putz. Lições de
careta de pau acima do limite ponderável.