quarta-feira, 4 de agosto de 2021

BOLSONARO E O VOTO DE PAPEL. E OUTROS

 


A alegada fragilidade das urnas eletrônicas foi corrigida pelo TSE 

que, aliás, submeteu o programa a especialistas em informática, com 

a vantagem de que o sistema, em si, não é ligado à internet na hora 

da votação. NEM O CAPITÃO CLOROQUINA COM TODA SUA 

“INTELIGÊNCIA” apontou fraude. É um mentiroso contumaz. Há, 

aqui, um estado de desvio de rumos, porque se fraude houve e 

haverá seguramente, será nas apurações voto a voto.


Este país é estranho, muito. Chegando a 500 mil mortes e o 

desajustado continuava defendendo a cloroquina. Morriam adeptos 

dele, tomando cloroquina, ivermectina e sabe mais o quê e o tema 

continuava em pauta (e dai?), Ora, as vacinas naquela sua mente 

fraca, eram ineficazes.


Agora o país com inflação alta, combustíveis em valores nunca visto 

(a “culpa” é dos governadores) mesmo com a mudança demagógica 

do presidente da Petrobrás por um militar que manteve a política dos 

preços internacionais, alto desemprego, fila dos ossos (padrão 

Venezuela até porque lá os militares sustentam o regime pela 

remuneração elevada, o que já ocorre por aqui), e ficamos neste país 

infeliz, discutindo tal qual a cloroquina, formas de votação por 

injunção do mesmo ‘elemento’, cujo governo é medíocre.


O país se houvesse competência e seriedade deveria estar discutindo 

reformas estruturais, formas de diminuir o desemprego, baixar a 

inflação, programas educacionais e culturais pós pandemia que 

parece estar se materializando pelos efeitos da vacinação.


Mas, não, ficamos discutindo votos de papel por quem teme ao 

pesadelo, ser derrotado de modo fragoroso. E isso porque sua 

incompetência e insanidade estão propiciando “a volta dos que não 

foram”. Não me encham o saco com essa pequenez.