quarta-feira, 2 de outubro de 2024

O BULLIYNG DO IRÃ NOS ATAQUES A ISRAEL



Lula, de modo "silencioso" se alia ao Irã que financia o Hamas e o Hesbollah




Não me canso nos artigos que aqui escrevo divulgados no X (ex-Twitter) de criticar Israel pelo morticínio que provoca na faixa de Gaza e agora no Líbano. Para não dizer que se trata de genocídio usei, sempre, a palavra morticínio!

É um drama terrível que passam essas pessoas sujeitas à morte iminente com bombas caindo sobre suas cabeças, sem poupar hospitais, escolas, crianças em desespero...

E, então, o presidente Lula no seu discurso insosso, repetitivo — que se autoelege como "paladino da paz", mas é parcial na análise, talvez sob a influência ultrapassada de Celso Amorim — porque avalia as consequências e não a causa real que está por trás dessa tragédia.

O que é o Hamas? O que é o Hesbollah? São grupos que querem o fim de Israel - convertendo o país a mera terra arrasada, desértica e nada mais. 

Mal comparando, o tipo perverso e odioso de bullyng!

Mas, o que seriam esses grupos paramilitares, que não sejam grupos terroristas que se apoiam naquele objetivo? Israel não age de modo exemplar na Cisjordânia mas esse tipo de atitude poderia ser resolvida em sérias negociações.

Volto ao bullyng.

Por trás desses grupos de ódio, está um país que se resguarda, demonstrando a falsa inocência, que os sustenta, porém, querendo, como se diz popularmente, esperando o circo pegar fogo: o Irã. É o Irã que mantém esse permanente estado de ameaça a Israel sujeito a esse bullyng de modo permanente, e isso já há anos.

Então, em lugar de apenas criticar Israel pela truculência na sua reação, é preciso identificar o principal agressor que é o Irã.

Como estariam o Hamas e o Hesbollah sem as bombas do Irã? 

Irã financia o Hamas e o Hesbollah, se faz de inocente mas sua reação de agora confirma que faz parte do bullyng como principal agressor pelos seus capangas. 

Então as críticas de Lula a Israel é uma farsa porque o pivô dessa tragédia é o Irã que vem sendo poupado.

Não de hoje Lula se submete a determinadas autoridades mundiais, à reverência exacerbada. 

Agora, com o BRICS, Lula deverá se relacionar com o ayatollah Ali Khamenei — líder supremo do Irã — ou quem o substitua e, claro, nesse caso, nada de algum tipo de confronto ou crítica ao novo "aliado" que rejeita o Ocidente. Lula é um equivocado notório na política internacional e nos conflitos. Melhor que se calasse.

Guerra Rússia - Ucrânia

O "paladino da paz", o Lula se une à China e se apresenta como negociador para pôr fim à guerra Rússia - Ucrânia.

Ora, a China é aliada da Rússia e Lula é um tipo de submisso ao poder de Putin. O que pode surgir de real de uma proposta desses aliados ao encerramento da guerra?

Simples: a Rússia fica com todos os territórios que invadiu num processo de agressão inaceitável. 

Ele demonstra quão vivo está a sua síndrome de "Cuba libre" que empolgou a esquerda de sua geração e da qual não se libertou ainda. Tudo contra o Ocidente, contra os Estados Unidos, principalmente.


E seu posicionamento é de tal modo incoerente que silencia sobre a ditadura na Venezuela e o desprezo que Maduro, o bronco, demonstrou a ele, Lula, na fraude das eleições que o "reelegeu" e a perseguição que faz aos adversários.

É um equivocado.



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