Negociadores
O Brasil, como todos acompanham, vem sendo assediado de modo desqualificado pelo governo americano.
Não é compreensível que um medíocre deputado que desonra São Paulo que o elegeu, numa decorrência do bolsonarismo derrotado em 2022 fizesse tanto mal ao país. E ele é ajudado por um neto de João Figueiredo que nos tempos sombrios da Jovem Pan defendia golpe de Estado para derrubar o governo eleito.
A taxação decretada, já teve o peso diminuído pelo volúvel Trump que excluiu dos 50% centenas de produtos. Alexandre de Moraes foi penalizado pelo desatino do americano sendo-lhe imposta a lei Magnitsky não se aplicando a ele nenhum dispositivo. Foi apenas acusado de ser o caçador de bruxas, no caso, Bolsonaro.
Do ponto de vista da soberba e sombras de Trump, parece estar ele sendo atormentado porque impune com a escandalosa invasão do Capitólio em janeiro de 2021 da qual é acusado de ser o mentor senior por não aceitar a derrota nas eleições, se vê sendo assediado por uma figura minúscula que no Brasil planejara um golpe de estado fracassado. E nessa angústia da identidade de situações, Trump protege o brasileiro que, entre lágrimas, confessou sua paixão pelo americano.
Esse é o quadro real.
O governo americano fala em caça às bruxas, mas quem faz sórdidos ataques por aqui é ele, o governo americano. E não só pela tarifa de 50%, mas também criticas ao Pix porque o sistema concorre com os cartões de crédito e lojas da 25 de Março!
Como negar?
Com tais argumentos que prejudicam a economia dum país aliado, ainda ataca o Judiciário que vai comprovando a tentativa de golpe de estado, processo que segue disposições da Constituição do país e, no caso, indiciando o seu protegido. E a ele está sendo garantida ampla defesa, a ponto de gracejar no seu depoimento, perante o relator.
Todos bem sabem, as decisões do ministro perseguido e de todos os outros, são referendadas ou não por órgão colegiado (Tribunal Pleno ou Turmas). Mas, o governo americano se faz de desentendido e toma decisões patéticas contra um ministro, desrespeitando todo o Judiciário.
Atitudes infantis de quem ouve um irresponsável.
Por outro tomo, sim, Lula no BRICS faz gestões para o uso de moeda alternativa em substituição ao dólar - e neste meu canto de amarguras desaprovo a proposta porque se trata de tema não relevante, prematuro neste atual estágio de interesses.
Mas, quanto a isso, somente o Brasil foi penalizado com tais disparates numa motivação ambígua e sem sentido do governo americano.
Se essa fosse uma preocupação, de modo civilizado e não como fez com Zelensky, Trump deveria ter chamado Lula para uma reunião de olho no olho. E sem melindres, porque Trump sabe das origens de Lula, suas lutas no meio sindical, seu modo de se expressar, três vezes presidente da República.
Mas, essa reunião só não ocorreu porque entre ele, Trump (não os Estados Unidos) e o Brasil há um corpo estranho que quando o americano se mira no espelho, vê um espectro choroso pedindo proteção por atos que ele próprio se identifica.
E sem o cancelamento do processo que absolva o brasileiro, as penalizações contra o Brasil continuarão.
Essa e uma situação insuportável. De notória irresponsabilidade. Chamam abertamente de chantagem.
A família bolsonaro pelas trapalhadas e irresponsabilidades que fez e faz cansa o país e, pior, atrasa o país porque acordou milhões de acéfalos que defendem a farsa da pátria, família e o estranho deus dos "evangélicos".
NOTA DE DIVULGAÇÃO
O Brasil, como todos acompanham, vem sendo assediado de modo desqualificado pelo governo americano.
Não é compreensível que um medíocre deputado que desonra São Paulo, numa decorrência do bolsonarismo derrotado em 2022 fizesse tanto mal ao país.
O governo americano fala em caça às bruxas, mas quem faz sórdidos ataques por aqui é ele. E não só pela tarifa de 50%, mas também criticas ao Pix porque o sistema concorre com os cartões de crédito e lojas da 25 de Março!
Fosse o BRICS a preocupação, Trump deveria ter chamado Lula para uma reunião de olho no olho. E sem melindres, porque Trump sabe das origens de Lula, suas lutas sindicais, seu modo de se expressar e três vezes presidente da República.
Mas, a reunião não ocorreu porque entre ele, Trump (não os Estados Unidos) e o Brasil há um corpo estranho que quando o americano se mira no espelho, vê um espectro choroso pedindo proteção por atos que ele próprio se identifica.
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