Nos estudos de algumas correntes filosóficas - esotéricas há a abordagem de "forças vandálicas" que são aquelas que indivíduos ou grupos agem de modo nefasto ou perverso atacando grupos da sociedade aos quais odeiam. E nesse diapasão comentem crimes.
Há exemplos recentes como Hitler e o nazismo, o Khmer Vermelho que no Camboja, na década de 70, provocou a morte pela fome e execuções cruéis de cerca de dois milhões de cambojanos.
Esses exemplos são extremos, entre muitos outros que emocionam e nos tornam insensíveis virando o rosto pelo nada que possamos fazer.
Mas, há momentos históricos em que nascem pessoas sem esse poderio coletivo, digamos, mas que por atos e ações tóxicas contaminam a normalidade possível, a deformam, a par de despertar milhões de adeptos que não aceitam ou ignoram as evidências anormais e sequer conseguem explicar no que acreditam.
No Brasil destes tempos eu identifico nesse quadro vandálico, a família Bolsonaro.
O ex-presidente, de passado militar medíocre, suas irresponsabilidades durante o mandato e o linguajar chulo, os abusos e deboches praticados lhe valeram a reeleição.
Há indícios de que membros da família, não agiram com a ética que seria esperada, com a onda de fake news, a notícia a apurar da prática das "rachadinhas", movimentação extraordinária de valores e, sobretudo, empenhados na organização de golpe de Estado. (*)
Esses pontos que não será preciso detalhar nestas linhas, não são suficientes para que seus adeptos despertados no vale da ignorância, reflitam sobre essas práticas danosas, atribuindo tudo à perseguição e ao ódio dos adversários, argumentos falacioso porque parte deles o ódio contra os opositores.
O universo vandálico, se movimenta e eis que um dos membros da família —mesmo com palavras torpes já dirigidas ao pai —, consegue do presidente dos Estados Unidos, um ato de traição contra o Brasil, ao aplicar altas taxas nos produtos que daqui importam. É que, no espelho político no qual se mira, vê o americano a imagem sombria do golpista daqui, com ele se identifica e o protege porque o golpe tentando, por uma série de razões no seu país, o deixou impune.
O Brasil de cabeça par baixo vendo a festejar aos gritos esse estado de coisas, uma horda de acéfalos irresponsáveis
E o pior de tudo é que as forças vandálicas não param nessas aberrações.
Há, nesse meio, apoiando, muitos "evangélicos", alguns se qualificando como pastores que pouco ou nada tem com os Evangelhos, que mesmo os desmoralizam. Quanto a mim neste meu canto, aparecendo um pastor me dá aquela sensação de repulsa pela repetição inconvicta de textos bíblicos geralmente aos gritos.
O principal deles, o Malafaia que faz careta ofendendo a todos que o acuam, aos gritos, já tendo usado linguagem chula de botequim, se uniu de tal modo — impossível de entender —, à família bolsonaro que, em tudo, tem ela demonstrado muito pouca santidade!
Talvez aquela crença de que o ex-presidente seja protegido do Ser Supremo, mesmo tendo perdido a reeleição e a vida dele andando para trás. O pastor histriônico ele próprio não faz uma análise "espiritual" dessa união. Será que ele realmente acredita que o ex-presidente é um ungido, pelo menos o ungido dele? Ou quer demonstrar poder com sua deseducação, seus excessos... e que não se fale de "evangélico". Ele está mais para blasfemo.
Sim, o Brasil está de cabeça para baixo e pior não está por atos severos do STF que vem contendo toda essa horda insana.
E todos os que pensam um pouco têm o dever de combater esses anti-valores; são tempos de mediocridades e neles pululam os medíocres influentes.
Texto concorrente:
(*) Acessar: TODOS OS ANTECEDENTES DO PLANO GOLPISTA
NOTA DE DIVULGAÇÃO
Neste artigo me refiro às forças vandálícas que podem destruir a moral de uma noção pelos crimes que perpetram ou líderes desqualificados que pelos seus atos afetam de modo notório a normalidade possível de convivência, são divisionistas e demagogos.
Nesta quadra que vive o Brasil, eu noto essas forças agindo de modo nefasto despertando aqueles ingênuos que vivem no vale da desinformação e, assim, empunham uma bandeira, rezam para um pneu, sem explicar porque assim agem.
E os efeitos disso tudo podem afetar eles próprios com consequências graves como se deu com o "tarifaço" trumpista.
E há a agravar, o apoio dos "evangélicos", sem Evangelhos.
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