Galeano foi não só mordaz, mas, premonitório ao falar do passado. De fato, nada mudou no conteúdo, apenas na forma: somos dependentes cultural, tecnológica, mental e financeiramente dos mesmos amos.
Seguimos importadores de badulaques e imitadores de processos e procedimentos, mas quase nada criamos em campo algum, e cada vez menos.
E O ranço totalitário perdura, seja na Argentina, na Venezuela e mesmo aqui, ligeiramente rosado.
Caio Embora de modo menos ostensivo a influência e a exploração dos mesmos amos, eles continuam presentes no nosso dia-a-dia. Até mesmo na Venezuela...os Estados Unidos são dos maiores clientes do seu petróleo. E as bugigangas chinesas estão em toda parte por aqui. Alguns novos "amos" podem estar se apresentado. Por isso, só tenho que concordar com você. Abraço. MM
Caro Milton,
ResponderExcluirGaleano foi não só mordaz, mas, premonitório ao falar do passado. De fato, nada mudou no conteúdo, apenas na forma: somos dependentes cultural, tecnológica, mental e financeiramente dos mesmos amos.
Seguimos importadores de badulaques e imitadores de processos e procedimentos, mas quase nada criamos em campo algum, e cada vez menos.
E O ranço totalitário perdura, seja na Argentina, na Venezuela e mesmo aqui, ligeiramente rosado.
O Continente segue com as veias abertas...
Caio
ResponderExcluirEmbora de modo menos ostensivo a influência e a exploração dos mesmos amos, eles continuam presentes no nosso dia-a-dia. Até mesmo na Venezuela...os Estados Unidos são dos maiores clientes do seu petróleo. E as bugigangas chinesas estão em toda parte por aqui. Alguns novos "amos" podem estar se apresentado. Por isso, só tenho que concordar com você. Abraço. MM