Não
estou conseguindo entender o que se passa. Da
China, tudo está indicando, eclodiu
a COVID-19. Surpreendentemente
se livrou logo
da
pandemia contabilizando pouco mais de 3.000 mortos, num país onde
prevalece áreas de precária higiene e falta de alimentos. Lá se
come tudo o que se mexe, insetos, ratos, morcegos, animais exóticos,
e domésticos como cães e gatos, todos esfolados ao vivo num
ambiente de muita crueldade.
Pois
bem, “resolvendo” a pandemia em seu território assim
com muita facilidade,
é à China que o mundo agora
recorre
em busca de máscaras, respiradores e quaisquer outros equipamentos
médicos e de proteção. Aos
milhões de unidades.
Donald
Trump que encarava a China com valentia, diante das dificuldades na
obtenção de tais produtos, não acusa mas a acusa de ser a origem
da pandemia. Ele busca resignada
e avidamente
tais equipamentos e paga bem por eles… à China.
Nada
de especulações baratas porque essas grassam por aí, mas há algo
de humilhante nisso tudo.
Em
artigo de 29.08.2011 eu me perguntava quando a China ultrapassaria
economicamente os Estados Unidos e isso se dando, pergunto hoje, qual
serão os efeitos sobre o mundo democrático?
Então,
o saudoso jornalista Daniel Piza que escrevia no Estadão sobre
cultura e arte, como se respondesse a um artigo anterior que
escrevera sobre o mesmo tema responde de modo ríspido à
hipótese. Mas, sempre numa linha de demonstrar
sua preferência
por tudo que deu, dava e ainda dá a cultura americana, completo eu.
O
artigo é, como disse, de 2011. Havia, então, naqueles anos uma
idiossincrasia relativamente diferente desta, mas submeto o que
escrevi
em
2011. Uma “profecia” do desconhecido que influenciará a seu modo
o mundo? Para
melhor, para pior ainda?
O artigo é este:
China
x Estados Unidos
No artigo anterior, considerando as condições atuais e as necessidades da China com seu bilhão e tanto de habitantes a alimentar ponderava que num dado ponto sua economia superaria a dos Estados Unidos.
A China tem crescido e se revelado agressiva.
Enquanto isso, presentemente, os Estados Unidos, vêm sendo atrapalhados pelos radicais do “Tea Party” (republicanos radicais) que não entendem que o mundo é outro e por isso não avaliam o que têm em mãos: um presidente ponderado, moderno e assessorado por Hilary Clinton, que tem se revelado muito competente nas suas atribuições.
Os analistas econômicos vacilam em quanto tempo a China superará os Estados Unidos mas. pelo “andar da carruagem” fica no ar a pergunta: quando?
A essa possibilidade real para mim. o articulista Daniel Piza do jornal “O Estado de São Paulo” de 28.08.2011 desenvolve o tema, rejeita essa possibilidade, com expressões fortes como “É desonesto ignorar a força dos EUA e confundir uma fase crítica com um fracasso estrutural.”
Para mim, os Estados Unidos sempre foram uma referência positiva. Não me vejo fora desse quadro e adotar a cultura chinesa, salvo no que ela tem de melhor, aquelas filosofias surgidas no passado distante.
A China teve e ainda tem intenções colonialistas ao invadir o Tibete e enxovalhar a sua cultura. Por ora, mantém-se distante de Taiwan, que entende ser sua colônia rebelde.
Mesmo que a avalanche chinesa se sobreponha aos Estados Unidos, estarei sempre olhando para os valores americanos que não são poucos e não só para o passado e seus filmes, alguns emblemáticos, mas com a reação americana a esse mundo que muda de modo vertiginoso.
É “pagar” para ver!
No artigo anterior, considerando as condições atuais e as necessidades da China com seu bilhão e tanto de habitantes a alimentar ponderava que num dado ponto sua economia superaria a dos Estados Unidos.
A China tem crescido e se revelado agressiva.
Enquanto isso, presentemente, os Estados Unidos, vêm sendo atrapalhados pelos radicais do “Tea Party” (republicanos radicais) que não entendem que o mundo é outro e por isso não avaliam o que têm em mãos: um presidente ponderado, moderno e assessorado por Hilary Clinton, que tem se revelado muito competente nas suas atribuições.
Os analistas econômicos vacilam em quanto tempo a China superará os Estados Unidos mas. pelo “andar da carruagem” fica no ar a pergunta: quando?
A essa possibilidade real para mim. o articulista Daniel Piza do jornal “O Estado de São Paulo” de 28.08.2011 desenvolve o tema, rejeita essa possibilidade, com expressões fortes como “É desonesto ignorar a força dos EUA e confundir uma fase crítica com um fracasso estrutural.”
Para mim, os Estados Unidos sempre foram uma referência positiva. Não me vejo fora desse quadro e adotar a cultura chinesa, salvo no que ela tem de melhor, aquelas filosofias surgidas no passado distante.
A China teve e ainda tem intenções colonialistas ao invadir o Tibete e enxovalhar a sua cultura. Por ora, mantém-se distante de Taiwan, que entende ser sua colônia rebelde.
Mesmo que a avalanche chinesa se sobreponha aos Estados Unidos, estarei sempre olhando para os valores americanos que não são poucos e não só para o passado e seus filmes, alguns emblemáticos, mas com a reação americana a esse mundo que muda de modo vertiginoso.
É “pagar” para ver!
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