Em janeiro de 2013 em
discurso, que hoje considero vergonhoso, a Dilma anunciou a redução da tarifa
de energia elétrica. O Tesouro Nacional passou a bancar a diferença perante as
distribuidoras.
Depois, em março de
2014 em carta ao Estadão a Dilma informou que autorizou a compra da refinaria
de Pasadena em 2006, então na qualidade de presidente do Conselho de Administração
da Petrobrás, tendo como base um breve relato, falho, disse, atribuído ao diretor da
área internacional da empresa, Nestor Cerveró.
Um escândalo de má
administração da Dilma, situações por demais estranhas.
O presidente da
Petrobrás, então, era José Sergio Gabrielli, um tipo de executivo – boy de luxo de
Lula.
Espocaram os escândalos
não só dos prejuízos de Pasadena como os da rapina na Petrobrás. Dilma e Lula nada sabiam.
Aí, para desviar a
atenção, culparam o governo de FHC por tudo o que tinha de pior quando
sabidamente a “instituição-propina-Petrobras” foi oficializada em 2003 no
governo Lula.
Na campanha presidencial
Dilma prometeu e mentiu e no que prometeu não cumpriu.
Ganhou as eleições
meio na bamba com os votos predominantes no NO/NE mais Minas e então a verdade
veio à tona: o repasse do rombo nas contas de energia elétrica para a
população, sem reservas para pobres e ricos, aumento de impostos, do
combustível e mexidas importantes em alguns benefícios previdenciários e
trabalhistas que dissera que não faria nem que a vaca tossisse.
Isto é falseou e
mentiu em campanha de modo descarado. Agora paga o preço da rejeição, das
vaias e do recente panelaço. E do deboche nas redes sociais.
Os que não são seus
eleitores e muito dos que nela votaram estão perplexos e o PT na sua arrogância
minimiza o que se passa.
Sabe-se que um grupo
deles sondou FHC para uma maneirada na situação da Dilma e do governo.
FHC e o PSDB dizem
que não interessa o “fora Dilma” até porque o substituto seria ninguém menos
que o oportunista e insosso Michel Temer.
Mas, apoiará as
manifestações populares, disseram.
Eu sei, eu sei. Se a
situação politica se agravar chegando ao processo de impedimento de Dilma, o
PSDB não será culpado, culpado serão os movimentos populares que ele apoia. O
senador Aloysio Nunes Ferreira quer ver Dilma “sangrar”.
Ora, ora, não é a
mesma coisa que apoiar o impeachment, pois.
O Lula, por sua vez, temendo
a rejeição a Dilma nas manifestações de rua, convocou o exército do MST, tendo
como general o Stédile. Para mostrar que o exército está restaurado, reconstituído
e irresponsável, recomeçou o vandalismo destruindo áreas de pesquisa.
Esse é o Lula e o PT
de hoje. E há os que apoiam isso tudo.
A palavra impeachment
era proibida e inaceita. Agora até a Dilma já fala sobre ela, embora afirmando
que não há motivo para tanto.
Sei não, sei não.
Mílton, tive uma ideia...Se os políticos corruptos tomassem um copo de água benta ao dia, talvez as coisas melhorassem...
ResponderExcluirBeijos!