Já não raras, surgem exposições ditas artísticas apresentadas em
salões nobres de São Paulo.
Lembro que há uns 7 anos, na 29ª edição da Bienal de São Paulo, um desenhista pernambucano foi autorizado a expor quadros que incentivavam, queiram
ou não, o assassinato de políticos e religiosos, apontando um revólver contra a
cabeça da “vítima” ou iniciando a degola de outro.
Disse na época que “nem o papa Bento XVI e nem a rainha Elizabeth
II escaparam do besteirol homicida” do desenhista pernambucano.
Houve alguma resistência da Bienal falando em censura, mas essas.
gravuras desqualificadas foram retiradas da exposição tantos foram
os protestos, incluído a OAB
A partir daí vez ou outra se conhecem “bobagens artísticas” dessas
que são um deboche à arte exposta para chocar, agredir, e não aquela que nasce
da inspiração, tal qual a poesia.
A arte tem muitos conceitos edificantes, mas eu fico com um bem
simples dos meus tempos colegiais: “arte é a expressão do belo”.
E belo não contempla a libertinagem e, sutilmente, uma abertura à
tolerância aos instintos da pedofilia.
Para esse tipo de interesse há canais próprios de satisfação, não
quanto à pedofilia que se constitui num crime vil.
É o que se deu no Rio Grande do Sul, uma exposição patrocinada
pelo Banco Santander, denominada “Queermuseu – cartografias da diferença na arte brasileira”
que pretendia externa, entre outros, a diversidade e as questões LGBT.
Essa exposição continha gravuras que significavam revelações de cunho
sexual no nível pornô e algumas figuras caricatas no âmbito religioso.
Ai, também, se insere a zoofilia, o sexo duplo no qual é um negro o agente passivo.
Ai, também, se insere a zoofilia, o sexo duplo no qual é um negro o agente passivo.
Se havia obras interessantes, foram elas ofuscadas por esses
desvios da pseudoarte.
Agora, neste fim de setembro o Museu de Arte Moderna de São Paulo
“expos” aos olhos dos visitantes, incluindo crianças um homem nu podendo todos
os visitantes tocá-lo. E uma “obra” inacreditável de tão absurdo. Até que uma
menina fez isso, tocou no marmanjo com a mãe presente, talvez deslumbrada com o
que via.
E o MAM diz que tal exposição não tinha cunho erótico. Tinha e tem
sim. Antecipa de modo vulgar a criança ao sexo adulto, estranho à sua família,
pelo que pode ensejar a pedofilia pela quebra de alguns padrões de resistência
da criança que passa a ver essas exibições e toques como normais.
Esse descarte artístico desnecessário nada acrescenta, nada
instrui, muito pelo contrário, não educa, antecipa a sexualidade sem
necessidade.
Como é possível essa falta de censo crítico de uma entidade como o
MAM e outras?
E NÃO ME VENHAM COM ESSA DE
QUE SE TRATA DE OBRA DE ARTE, FALSO MORALISMO E QUEJANDOS.
LGBT
(Lésbicas, gays, bissexuais
e travestis, transexuais, transgêneros)
Quando o STF firmou posição sobre o casamento homossexual
oficializado pela Resolução nº 175 do Conselho Nacional de Justiça de
13.05.2013, assinada pelo então ministro Joaquim Barbosa, defendi que do ponto
de vista jurídico, se tratava de uma inconstitucionalidade porque a família nos
termos do art. 226, §3º da Constituição é constituída de um homem e uma mulher.
Até o uso da palavra “casal” na relação homo, é imprópria porque seu
significado contempla a relação macho-fêmea. A palavra cabível na espécie seria parelha.
De lado esses detalhes que foram superados pelos eventos posteriores
e pela ascensão da comunidade gay e assemelhados estou me perguntando se essas
exposições ditas “artísticas” não tem algo a ver exatamente com o movimento
LGBT, isto é, simpatizantes que detém o poder dessas aprovações porque ainda
nos armários escondem suas preferências sexuais enrustidas.
O que eu quero dizer é que me dou o direito de questionar excessos
de movimentos LGBT e afins, como se deu nessas exposições torpes recentes que
podem ter sua influência mesmo que indireta e dizer que a homossexualidade hoje
já tem garantias demais o que, de certo modo, falta aos héteros que receiam
contestar os excessos.
Ademais, se tudo dos LGBTs fosse assim normal, não precisavam
tantos movimentos de afirmação.
Deles, dos homossexuais, nada se pode dizer ou questionar porque
tudo o que se diz dá-se de modo imediato o qualificativo de homofóbico.
Nota-se também que setores da imprensa em alguns casos enaltecem
artistas e personalidades da mídia menos pelo talento e mais pela sua opção
homo.
Tolerância aos homossexuais, sim.
Os excessos de cunho sexual nos moldes do que
vêm ocorrendo nestes tempos, devem ser rejeitados simplesmente porque são
excessos.
No mais, estamos falando de lixarte.
No mais, estamos falando de lixarte.
Um mínimo de bom senso revela o que sejam os excessos.
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