Cão vai à missa todos os dias esperando encontrar sua dona que morreu
Maria
Margherita Lochi, 57 anos, adotou Ciccio um ano atrás depois que ele
foi encontrado abandonado em um terreno baldio perto de sua casa. Ela
era amante dos animais e já havia adotado vários gatos e cães, mas sua
ligação com Ciccio era especial. Aparentemente, ele sentia o mesmo, já
que apesar da morte da dona há mais de dois meses, o cão continua a
voltar para o lugar que a viu pela última vez.
Dona
Maria ia todos os dias à missa na igreja local e o padre permitia a
entrada de Ciccio que esperava pacientemente a seus pés. Ele também
esteve lá com os entes queridos da Dona Maria em seu funeral. Mas agora
Ciccio parece ter dificuldade para entender que ela não vai mais voltar e
continua indo à missa todos os dias no mesmo horário, assim que ouve os
sinos chamando os fiéis. Ciccio simplesmente se senta ao lado do altar,
em silêncio, na esperança de ver Dona Maria chegar...
- "Ele está lá toda vez que eu celebro a missa e é muito bem comportado, não faz nenhum som, nenhum latido", diz o padre Donato Panna. "Ele
vai a missa todos os dias, mesmo após o funeral da Dona Maria, ele
espera pacientemente ao lado do altar e fica lá tranquilamente. Eu não
tenho coragem de expulsá-lo."
Todos em San Donaci ficaram tão impressionados com a fidelidade de Ciccio, que em conjunto decidiram adotá-lo e cuidar dele.
Este tipo de fidelidade canina que faz o coração da gente doer, nunca deixam de me impressionar. como Capitán, que viveu no túmulo de seu dono por 6 anos, Leão, o cão que perdeu sua dona nos deslizamentos de terra no Rio, ou o cão russo
que guardou o corpo de sua companheira por uma semana, depois que ela
foi atingida por um carro. Histórias trágicas que fazem qualquer um amar
ainda mais estas bolas de pelo que tanto amor nos dedicam..
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Assim é, Milton Martins... É um belo artigo, seja pela forma direta e simples, seja pelo conteúdo pungente. Abçs.
ResponderExcluirEmocionante, dá pra chorar...Abraço!
ResponderExcluirCaio, esse "artigo" não é meu, eu apenas copiei de um e-mail como expliquei. E ficará uns dias no blog. Na verdade, quando me deparo com situações assim, vem-me a figura de minha cadelinha que já morreu e que deu muito mais amor do que recebeu. E essa é uma 'dívida' que não conseguirei pagar...
ResponderExcluirCaio Martins Pois, Milton, recomendo do mesmo jeito, e diria que deve postar o link da crônica que escreveu para a velha amiga. Abçs.
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