sexta-feira, 3 de novembro de 2023

GUERRA ISRAEL — HAMAS. O LADO DE ISRAEL

Israel é um país oriental com padrão de vida ocidental, democrático, tecnológico e moderno.

Um dos líderes do Hamas, Ghazi Hamad por esse padrão ocidental adotado afirma que Israel haverá que ser destruído.

Disse ele que “devemos eliminar esse país que se constitui numa catástrofe de segurança, militar e política (eu incluo, religiosa) para a nação árabe e islâmica e deve ser liquidada.”

E, também:

“A (operação) inundação de al-Aqusa (refere-se a uma mesquita) é só a primeira vez e haverá uma segunda, terceira, quarta porque temos a determinação, a decisão e a capacidade para lutar. Pagaremos um preço? Sim, estamos dispostos a pagar.”

Então, com o Hamas, não há possibilidade de paz. Trata-se de um grupo cujo programa contém, pois, assassinatos, cujo objetivo principal e a eliminação de Israel.

Como agir com o Hamas que não seja a sua eliminação como quer a Israel?

Não se pode confundir. Com os palestinos da Cisjordânia já passou da hora de se estabelecerem fronteiras definidas com Israel e este parar de invadir essa terra palestina acomodando colonos israelitas.

Então com o ataque do dia 7, o Hamas que investe ajuda internacional vultosa em túneis, fez um plano de trazer Israel para a Faixa de Gaza para se defender agora e para o futuro, mas ceifando milhares de vidas de palestinos – e isso é doloroso demais.

A esquerda radical por aqui fala em genocídio, usa a bandeira palestina e não se refere à do Hamas que não é a mesma.

Então o ato terrorista selvagem do dia 7 não foi uma agressão sórdida de natureza política para resolver a questão territorial, mas a emanação do ódio, a vingança pelo ciúme a um país próspero rodeado, por isso, de inimigos por todos os lados.

As mortes em Gaza decorrentes da perseguição de membros do Hamas, significam alto preço a Israel que já paga e pagará porque são atos anti-humanidade, vidas perdidas nos escombros.

Mas, Israel tem que superar seus inimigos que permanecem no atraso e não vacilam em praticar agressões sangrentas como se deu no dia 7 de outubro, o outubro “negro”

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