A alegada fragilidade das urnas eletrônicas foi corrigida pelo TSE
que, aliás, submeteu o programa a especialistas em informática, com
a vantagem de que o sistema, em si, não é ligado à internet na hora
da votação. NEM O CAPITÃO CLOROQUINA COM TODA SUA
“INTELIGÊNCIA” apontou fraude. É um mentiroso contumaz. Há,
aqui, um estado de desvio de rumos, porque se fraude houve e
haverá seguramente, será nas apurações voto a voto.
Este país é estranho, muito. Chegando a 500 mil mortes e o
desajustado continuava defendendo a cloroquina. Morriam adeptos
dele, tomando cloroquina, ivermectina e sabe mais o quê e o tema
continuava em pauta (e dai?), Ora, as vacinas naquela sua mente
fraca, eram ineficazes.
Agora o país com inflação alta, combustíveis em valores nunca visto
(a “culpa” é dos governadores) mesmo com a mudança demagógica
do presidente da Petrobrás por um militar que manteve a política dos
preços internacionais, alto desemprego, fila dos ossos (padrão
Venezuela até porque lá os militares sustentam o regime pela
remuneração elevada, o que já ocorre por aqui), e ficamos neste país
infeliz, discutindo tal qual a cloroquina, formas de votação por
injunção do mesmo ‘elemento’, cujo governo é medíocre.
O país se houvesse competência e seriedade deveria estar discutindo
reformas estruturais, formas de diminuir o desemprego, baixar a
inflação, programas educacionais e culturais pós pandemia que
parece estar se materializando pelos efeitos da vacinação.
Mas, não, ficamos discutindo votos de papel por quem teme ao
pesadelo, ser derrotado de modo fragoroso. E isso porque sua
incompetência e insanidade estão propiciando “a volta dos que não
foram”. Não me encham o saco com essa pequenez.
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