Já disse dos perigos dos improvisos de Lula. Agora ele ressuscita Hitler para criticar as ações militares de de Israel em Gaza. Claro que exagerou mas não será ofendendo Israel que a morticínio se resolve.
Mas, há um fato que chama a atenção: a cúpula do Hamas está no Catar sustentada pelo Irã.
Então, não está Israel se excedendo nos ataques a Gaza e, nesse diapasão, fazendo vítimas aos milhares — nestas mulheres e crianças — anunciando que quer a destruição do Hamas, mas não chegando à sua cúpula que está a 1700 quilômetros dali.
Não foi falta de planejamento, dando-se uma reação emocional à violência dos ataques do Hamas no dia 7 de outubro?
Parece que comandos por terra poderiam destruir os túneis sem provocar tantas mortes que se dão sem olhar quem, onde e quando causando todo esse sofrimento e repúdio.
E a faixa de Gaza não precisaria ser tão destruída.
Claro que não afasto as ações de guerra no combate aos aliados do Hamas em Gaza, mas insisto: ataques de guerra somente contra os aliados dos agressores onde estivessem.
No final de tudo, essa conflito tem que acabar e, então, não querendo ser repetitivo, mas sendo: instituir o país Palestina livre, saindo do se território, a Cisjordânia, invasores israelense que ocupam áreas e mesmo atacam palestinos.
E para lembrar mais esta repetição: com o Hamas qualquer ato de paz sempre estará ameaçada.
Trata-se de situação muito difícil que tenha fé que se resolva até com o Hamas.
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