quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

TEMAS QUE INCOMODAM

NAS ENTRELINHAS...

1. LULA E O DITADOR MADURO

Não há mais espaço no discurso de Lula em não repreender o "amigo" Maduro, essa figura medíocre que governa a Venezuela. Não, a democracia NÃO é um conceito relativo. Maduro é um ditador que debocha da democracia. Sabota, via judiciário que controla, qualquer candidato da oposição que o possa derrotar em eleições livres.

Lula tem o dever do rompimento com esse ditador.



Democracia NÃO é um conceito relativo. Maduro não pode mais ser tratado como "democrata relativo", mas como ditador.




2. PACHECO E AS REFORMAS DOS OUTRO PODERES

O presidente do Senado anuncia que colocará em pauta a extinção da reeleição aumentando por um ano os mandatos do Executivo e proibição de decisões monocráticas proferidas em algumas matérias pelo STF, incluindo mandato temporário para os ministros da Corte.

O senador baba com essa pauta, mas falta-lhe responsabilidade, porque não propõe limitar os mandatos de senadores, deputados e vereadores, em grande número profissionais que se reelegem por razões que aqui não se discutirá, tornando-se  vitalícios no legislativo.

3. CONGRESSO DOS MAIS CAROS DO PLANETA 

O Congresso Nacional é dos mais caros do planeta. Proporcionalmente conta com mais deputados e senadores do que no Congresso Americano cujo país conta com 130 milhões de habitantes a mais. E as mordomias e garantias são um verdadeiro deboche ao povo brasileiro.

Insisto nisso, o que faço há décadas.

Acessar: LEGISLATIVO CARO DEMAIS

4. DISCURSO "DURO" DE LIRA SOBRE VETO NO ORÇAMENTO

O discurso de Lira na volta dos trabalhos da Câmara levou em conta veto presidencial em torno de 10% (R$5,6 bilhões de R$53 bilhões) de toda a verba a ser distribuída de modo até espúrio por deputados em suas bases e onde mais aprouver.

Qual a prestação de contas públicas que se dá com esse esbanjamento de dinheiro público?

O bolsonarista Lira não poderia agir de outra maneira. Para ele a vergonha não é o seu forte.

5. VERBA DE CAMPANHA

Para as eleições municipais deste ano foi destinado o valor de R$4,9 bilhões para financiar campanha em âmbito nacional. A proposta original era de quase R$1 bilhão. E o PT votou a favor dessa exorbitância. 

Da para imaginar o valor dessa verba nas eleições nacionais, isto é, presidencial, senadores, deputados...

É um país que os que podem abusar, abusam, sem vergonha na cara.

6. "DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO: UMA FALÁCIA"

Já disse e repito neste canto que pode nem fazer eco.

A desoneração da folha de pagamento é um equívoco, uma falácia porque a automação e o que mais vem por aí, reduziu (e reduzirá) de modo elevado o número de empregos. As empresas estão com efetivo reduzido há anos por conta da modernização de linhas de montagem e métodos de produção, máxime a indústria automobilística.

E no grande contingente que empregavam antes da automação, a folha era onerada.

Coisas do Congresso brasileiro. Coisas não, aberrações, demagogia. Coisas precipitadas, sem ponderação.

7. IMPROVISOS DE LULA

São um perigo! Lula fala algumas impropriedades, assume posições de má política e isso é o alimento para a oposição, quero dizer, bolsonarista, uma horda de emissores de fake news, de distorções, de mentiras deslavadas.

São os inconformados com a derrota de Bolsonaro que continua culpando as urnas para se consolar e aos seus acéfalos, e não sua irresponsabilidade e incompetência.

Improvisos de Lula, se possível, muito bem pensados antes para não alimentar essa oposição desqualificada e por ser assim, se excede nas distorções.

8. ISRAEL X HAMAS

Quem, assistindo de longe, não se emociona com a tragédia em Gaza? Quem?

Mas, se Israel é genocida, o que é o Hamas?

O terrorismo do Hamas é protegido pelas asas negras do Irã. Seus principais líderes não estão em Gaza, levando vida tranquila no Catar.

Não há como esconder, por outra, os abusos de israelitas na Cisjordânia e apropriação de áreas que não pertencem a Israel. Isso tem que acabar.

E isso só acaba com a criação da Palestina independente, um pais independente.

Mas, como resolver isso com o potencial do Hamas? Como se soluciona esse desafio com o Hamas que demonstrou do que é capaz? 


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